
A frota portuguesa era a única que ainda comparecia nos mares do Árctico com veleiros quase medievais (comunicando com búzios ou tiros de pólvora seca e sobrevivendo ao intenso gelo e nevoeiros), entre as frotas de espanhóis, franceses e russos que navegavam com aparelhagem sofisticada.
Narrada como um diário de bordo, a obra caracteriza magnificamente esta actividade.
Um documento histórico a não perder.
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